Horario das Provas do 3°Bimestre

Posted by Walther Lopes | Posted on 12:34

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PROGRAMA DO APRESENTADOR WANDERLEY CABELUDO FOI GRAVADO NA ESCOLA ADVENTOR

O programa do Wanderley Cabeludo foi apresentado diretamente da Escola Adventor, tendo como platéia os alunos e toda equipe pedagógica e administrativa da Escola, foi um grande show, com apresentações musicais e o engraçadíssimo Boquinha que não deixou ninguém parado. O apresentador Wanderley Cabeludo falou de diversos assuntos, dentre eles sobre bullying, tema tão discutido nos últimos tempos. O programa gravado direto da Escola Adventor possibilitou aos alunos a aprendizagem de diversas profissões que eles não tem contato habitualmente como: câmera, diretor de cena, iluminador, maquiador e tantas outras, valeu muito.
Fotos em breve.



Diretor Inivaldo Gisoato e o Apresentador Wanderley Cabeludo

O PENSAMENTO DE ARISTÓTELES.

Posted by Walther Lopes | Posted on 13:30

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"AS PESSOAS DIVIDEM-SE ENTRE AQUELAS QUE POUPAM COMO SE VIVESSEM PARA SEMPRE E AQUELAS QUE GASTAM COMO SE FOSSEM MORRER AMANHÃ."

Aristóteles era natural de Estagira, na Trácia, sendo filho de Nicômaco, amigo e médico pessoal do reimacedônio Amintas III, pai de Filipe II. É provável que o interesse de Aristóteles por biologia e fisiologiadecorra da atividade médica exercida pelo pai e pelo tio, e que remontava há dez gerações. Segundo a compilação bizantina Suda, Nicômaco era descendente de Nicômaco, filho deMacaão, filho de Esculápio. Com cerca de 16 ou 17 anos partiu para Atenas, maior centro intelectual e artístico da Grécia. Como muitos outros jovens da época, foram para lá prosseguir os estudos. Duas grandes instituições disputavam à preferência dos jovens: a escola de Isócrates, que visava preparar o aluno para a vida política, e Platão e sua Academia, com preferência à ciência (episteme) como fundamento da realidade. Apesar do aviso de que, quem não conhecesse Geometria ali não deveria entrar, Aristóteles decidiu-se pela academia platônica e nela permaneceu vinte anos, até 347 a.C. , ano que morreu Platão. Com a morte do grande mestre e com a escolha do sobrinho de Platão, Espeusipo, para a chefia da academia, Aristóteles partiu para Assos com alguns ex-alunos. Dois fatos parecem se relacionar com esse episódio: Espeusipo representava uma tendência que desagradava Aristóteles, isto é, a matematização da filosofia; e Aristóteles ter-se sentido preterido (ou rejeitado), já que se julgava o mais apto para assumir a direção da Academia, no entanto não assumira devido ao fato de que não era grego, era imigrante da Macedônia. Em Assos, Aristóteles fundou um pequeno círculo filosófico com a ajuda de Hérmias, tirano local e eventual ouvinte de Platão. Lá ficou por três anos e casou-se com Pítias, sobrinha de Hérmias. Assassinado Hérmias, Aristóteles partiu para Mitilene, na ilha de Lesbos, onde realizou a maior parte das famosas investigações biológicas. No ano de 343 a.C. chamado por Filipe II, tornou-se preceptor de Alexandre, função que exerceu até 336 a.C. , quando Alexandre subiu ao trono. Neste mesmo ano, de volta a Atenas, fundou o Lykeion, origem da palavra Liceu cujos alunos ficaram conhecidos como peripatéticos (os que passeiam), nome decorrente do hábito de Aristóteles de ensinar ao ar livre, muitas vezes sob as árvores que cercavam o Liceu. Ao contrário da Academia de Platão, o Liceu privilegiava as ciências naturais. Alexandre mesmo enviava ao mestre exemplares da fauna e flora das regiões conquistadas. O trabalho cobria os campos do conhecimento clássico de então, filosofia, metafísica,lógica, ética, política, retórica, poesia, biologia, zoologia, medicina e estabeleceu as bases de tais disciplinas quanto à metodologia científica. Aristóteles dirigiu a escola até 324 a.C. , pouco depois da morte de Alexandre. Os sentimentos antimacedônicos dos atenienses voltaram-se contra ele que, sentindo-se ameaçado, deixou Atenas afirmando não permitir que a cidade cometesse um segundo crime contra a filosofia (alusão ao julgamento de Sócrates). Deixou a escola aos cuidados do principal discípulo,Teofrasto (372 a.C. - 288 a.C.) e retirou-se para Cálcis, na Eubéia. Nessa época, Aristóteles já era casado com Hérpiles, uma vez que Pítias havia falecido pouco tempo depois do assassinato de Hérmias, seu protetor. Com Hérpiles, teve uma filha e o filho Nicômaco. Morreu a 322 a.C.
O pensamento de Aristóteles surge dentro de certo desenvolvimento em três etapas do que chamamos a Filosofia do Conceito - aquela que busca um objeto estável, algo que possa ser objeto de conhecimento, e o encontra, com Sócrates, no elemento conceptual da realidade. Elemento conceptual é a parte ou aspecto dos entes que, podendo ser resumido, encaixado dentro de uma forma mental fixa, revela o que estes entes são em essência, independentemente das variações ou transformações que possam sofrer no curso de sua existência. Por exemplo, um animal qualquer, leão, cavalo, burro, por um lado tem este aspecto essencial que faz com que possamos designá-lo sempre pelo mesmo nome referindo-nos à mesma espécie; por outro lado, é evidente que não há dois cavalos iguais, dois leões iguais. Também é evidente que o cavalo não permanece o mesmo desde que nasce até que morre. E que todo o processo de geração, existência, corrupção e morte não afeta a essência ou elemento conceptual destes entes. O leão morto não passa a ser outra coisa; é um leão, essencialmente o mesmo, porém privado de existência. Distinguindo entre o que seria o aspecto essencial e o aspecto acidental ou transitório das coisas, o método de Sócrates propunha que a mente humana se preocupasse principalmente do elemento conceptual, sendo que o outro aspecto não seria propriamente matéria de conhecimento, mas apenas de sensação e opinião. Em seguida, com Platão, vemos que este elemento conceptual, já recortado, separado por Sócrates, adquire uma espécie de autonomia no sentido ontológico. Em Sócrates, a divisão entre o aspecto existencial e o conceptual era apenas técnica; era um artifício através do qual Sócrates tentava apreender um aspecto mais valioso da realidade, digno de ser investigado. Em Platão, esse aspecto separado por Sócrates é enfatizado como sendo ele mesmo a realidade, ao passo que o aspecto existencial, acidental e transitório é visto como uma espécie de tecido de aparências que nos oculta a verdadeira realidade. A passagem de Sócrates para Platão é bastante nítida; é uma diferença quase abissal. Uma coisa é dizer que vale mais a pena olhar a realidade por determinado aspecto por ser ele mais revelador; outra coisa é dizer que este aspecto é que é real e que o outro é, se não totalmente falso, pelo menos parcialmente ilusório. Podemos resumir tudo dizendo que em Sócrates a divisão dos dois mundos ou aspectos tinha um sentido metodológico, ou gnosiológico, e em Platão passa a ter um alcance ontológico. Um preceito metodológico ensina como você deve investigar as coisas; um princípio ontológico estabelece como as coisas realmente são. Muitas vezes, na história do pensamento e na história das ciências, aconteceu que preceitos metodológicos se transformaram em leis ontológicas. O caso mais recente é o do marxismo. Marx diz que devemos olhar a constituição da sociedade em primeiro lugar por sua infra-estrutura econômica e depois, em função dela, descrever os outros estratos da sociedade - leis, política, costumes, valores, artes etc. Em primeiro lugar, isto é um preceito metodológico e como tal obviamente funciona. Porém, tem isto também um alcance ontológico? Será a sociedade objetivamente constituída assim? Uma base econômica sobre a qual e e função da qual se vão criando outros estratos? Marx não deixa isto muito claro. Ele diz apenas que em última instância o fator econômico é decisivo, dando a entender que outros fatores podem ser decisivos em instâncias não últimas. Como ele não diz em parte alguma o que entende por última instância e onde termina a instância penúltima, o mais prudente é interpretar o seu preceito em sentido apenas metodológico. Porém, a tradição marxista começou a tratar esta hierarquia metodológica como se fosse um preceito ontológico. Como se a sociedade fosse construída realmente de baixo para cima, a partir de um embasamento econômico que determinaria todo o resto. E hoje esta idéia, como preceito ontológico, entrou tão fundo na cabeça das pessoas que praticamente todo mundo pensa assim, mesmo quem não gosta do marxismo... O que seria um mero preceito metodológico ou no máximo uma hipótese ontológica acaba virando uma convicção das massas que acreditam que isto tenha um fundamento científico. Também na antropologia, a idéia de que o antropólogo, quando examina diferentes culturas, deve evitar fazer uma hierarquia valorativa, como se uma cultura fosse melhor do que a outra, é um preceito metodológico. Depois, quase que implicitamente, tornou-se uma regra ontológica que diz que "não existem diferenças de valor entre as culturas ou os costumes". Um costume como a antropofagia, por exemplo, deve ser considerado tão bom - ou tão ruim - como o da adoção dos órfãos. Sempre que passamos do preceito metodológico para o ontológico existe no mínimo uma imprudência muito grande. Na passagem do socratismo para o platonismo parece ter havido isto e não sei nem se o próprio Platão e os que o cercavam se deram conta desta escorregadela, pela qual foram do metodológico ao ontológico.


E preciso cuidado para saber quando alguém está falando sobre a constituição da realidade ou sobre a melhor maneira de examiná-la. Dizer que um método é mais conveniente do que o outro nada pressupõe a respeito da realidade. O fato de que convenha examinar algo por certo lado não quer dizer que este lado seja objetivamente o mais importante.

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Escola Adventor Divino de Almeida (ADA)

Aluno: Walter Lopes de Lima n°39 1°C

Lingua Estrangeira de Ingles.  

Professora: Vera Lucia.

Paises que falam ingles

Quais os países que falam a língua inglesa.?

Eu já sei que mais de 60 países que falam inglês como um segundo idioma. Agora eu quero saber quais os países que tem a língua inglesa como lingua oficial.
Paises que falam ingles
Anglofonia é o conjunto de identidades culturais existentes em paises que falam a lingua inglesa como África do Sul, Austrália, Canadá, Estados Unidos da América, Grã-Bretanha, Nova Zelândia, Jamaica e por diversas pessoas e comunidades em todo o mundo. Dentro dessa região linguística, localiza-se a América Anglo-Saxônica.
Compreende-se por Mundo Anglo-Saxônico o grupo das nações Anglôfonas (falantes da Língua Inglesa) que partilham características históricas, políticas, e culturais enraizadas ou atribuídas à influência histórica do Reino Unido (RU). O Mundo Anglo-Saxônico inclui as antigas colônias e domínios do Reino Unido, onde o Inglês é a língua principal.
Conforme pode ser observado no mapa a seguir há um "continuum" de 12 países contíguos, desde o sul, passando pelo leste e nordeste da África, onde o Inglês é a língua Oficial e/ou uma das mais faladas. É uma continuidade de muitos países vizinhos como existe do Espanhol nas Américas e do Francês no oeste da mesma África.
mapa dos paises que falam ingles As definições de Mundo Anglo-Saxônico variam: Países em que o Inglês é a primeira língua de uma grande parte da população está em azul. Outros países com adoção substancial do Inglês estão a azul-claro.

Países onde se fala Inglês

O Inglês é a língua oficial ou uma língua predominante nos seguintes países e territórios:

Nome em Inglês
Nome em Português
Internet
Antigua and Barbuda Australia
Bahamas
Barbados
Belize
Botswana
Canada
Fiji
Gambia
Ghana
Grenada
Guyana
India
Ireland / Eire
Jamaica
Kenya
Kiribati
Liberia
Malawi
Malta
Marshall Islands
Mauritius
Micronesia
Namibia
New Zealand
Nigeria
Pakistan
Palau
Panama
Papua New Guinea
Philippines
Rwanda
Saint Kitts and Nevis
Saint Lucia
Saint Vincent and the Grenadines
Seychelles
Sierra Leone
Singapore
South Africa
Swaziland
Tanzania
Trinidad and Tobago
United Kingdom
United States
Vanuatu
Zambia
Zimbabwe
Antigua e Barbuda Austrália
Baamas
Barbados
Belize
Botswana
Canadá
Ilhas Fidji
Gâmbia
Gana
Granada
Guiana
Índia
Irlanda
Jamaica
Quénia
Kiribati
Libéria
Malawi
Malta
Ilhas Marshall
Ilhas Maurícias
Micronésia
Namíbia
Nova Zelândia
Nigéria
Paquistão
Ilhas Palau
Panamá
Papua Nova Guiné
Filipinas
Ruanda
Saint Kitts e Nevis
Santa Luzia
São Vicente e Granadinas
Seychelles
Serra Leoa
Singapura
África do Sul
Suazilândia
Tanzânia
Trinidade e Tobago
Reino Unido
Estados Unidos da América
Vanuatu
Zâmbia
Zimbabwe
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          NÃO CONSEGUI ACHAR OS OUTROS PAISES....

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Aluno:Walter Lopes .39

Aula de Biologia-Profª Carol

 

Mitose

A mitose é um tipo de divisão celular que ocorre desde o surgimento da primeira célula do bebê (célula-ovo ou zigoto) até a nossa morte. Quando ainda estamos sendo gerados, no útero materno, é necessário que ocorra a duplicação das células a fim de formar o novo ser. A partir daí nunca mais paramos de realizar mitoses.
Esse processo é de suma importância para continuarmos a nos desenvolver, a crescer, a repor as células perdidas, como, por exemplo, ao sofrermos uma lesão na pele, ou perdermos células sanguíneas (hemácias) a cada 120 dias, etc.

A divisão da divisão

A mitose se inicia com uma célula diplóide (2n), ou seja, com o número total de cromossomos da espécie que no nosso caso são 46. Em seguida há um período denominado intérfase, em que ocorre a duplicação do material genético, para depois começar a divisão propriamente dita.
O processo de divisão é contínuo, mas para entendermos melhor a mitose, costumamos subdividi-la em fases, que são:
*Prófase
*metáfase
*anáfase
* telófase
Na prófase, há certa "desorganização", pois a cromatina (material genético) inicia sua espiralização, transformando-se em cromossomos (contendo duas cromátides-irmãs). Há o desaparecimento do nucléolo, o rompimento da carioteca (membrana nuclear) e os centríolos migram para os pólos da célula.

Da metáfase à telófase

Na metáfase ocorre a espiralização máxima e os cromossomos encontram-se no centro da célula (plano equatorial), presos às fibras do fuso. Na anáfase, por sua vez, as cromátides-irmãs migram para os pólos opostos das células devido ao encurtamento das fibras do fuso.
Finalmente, na telófase ocorre a formação de duas células - filhas idênticas à célula-mãe (que originou todo o processo). Termina aí a cariocinese (divisão do núcleo) e inicia a citocinese (distribuição equivalente do citoplasma). Nesta etapa, reaparecem a carioteca, os nucléolos e os cromossomos voltam a desespiralizar-se.

Células sexuais

Já a meiose ocorre com a finalidade específica de produzirmos as células sexuais ou gametas (espermatozóide e óvulo). No homem, os espermatozóides se produzem à medida que são utilizados. Durante a ejaculação, eliminam-se em média 300 milhões de células.
 Por sua vez, os óvulos já estão formados nos ovários da mulher desde o seu nascimento. São cerca de 400 mil, mas, normalmente, amadurece somente um a cada mês, após a puberdade.

Segunda divisão

A meiose também é dividida em etapas. Além disto, essa divisão é dupla. Na primeira divisão, ocorrem à prófase I, metáfase I, anáfase I e telófase I. Na segunda, a prófase II, metáfase II, anáfase II e telófase II.
A grosso modo, o que difere a meiose da mitose, além da formação de células com metade do número de cromossomos (n = 23), é que na prófase I acontecem subfases:
*leptóteno
*zigóteno
*paquíteno
*diplóteno
 *diacinese








Elas são importantes, pois favorece o "crossing-over", ou seja, a mistura do material genético, com a quebra e troca de pontas entre os cromossomos. Mas, por que esse fato é importante? Para favorecer a variabilidade genética, o que garante a nossa diversidade. É importante também que a meiose seja reducional, pois durante a fecundação (união do óvulo com o espermatozóide) forma-se um novo ser com 46 cromossomos, 23 vindos do pai e 23 da mãe. Desse modo, fica garantida a perpetuação da espécie.


Meiose
Processo de divisão celular no quais células diplóides, ou seja, com dois lotes de cromossomos, dão origem a quatro células haplóides, com apenas um lote de cromossomos.  Essa forma de divisão possibilita a formação dos gametas (células sexuais). Nas células humanas diplóides existem 46 cromossomos. Através da meiose, elas passam a ter 23 cromossomos. No processo de fecundação humana, ocorre a união de dois gametas dos pais, resultando em um ovo com 46 cromossomos. A meiose é responsável pela diversificação do material genético nas espécies. A reprodução sexuada permite a mistura de genes de dois indivíduos diferentes da mesma espécie para produzir descendentes que diferem entre si e de seus pais em uma série de características. A meiose ocorre em duas etapas que, por sua vez, se subdividem em prófase, prómetafase, metáfase, anáfase e telófase. A fase que antecede a meiose é conhecida como interfase, quando os cromossomos da célula se duplicam e se apresentam como filamentos duplos, as cromátides.
Prófase 1 – Os cromossomos homólogos, ou seja, que possuem a mesma forma e constituição, se juntam formando pares. Cada par de cromossomos é composto por quatro cromátides, ligadas por dois centrômeros, que são pontos que as unem. Nesse estágio existe uma recombinação do material genético, denominado como permuta ou crossing-over.
Prometáfase 1 As cromátides tomam forma espiral. A membrana do núcleo desaparece, fazendo com que elas se espalhem no meio da célula.
Metáfase 1 As cromátides encontram-se presas por um conjunto de fibras, denominadas fuso acromático.
Anáfase 1 – Os grupos de quatro cromátides separam-se em grupos de dois, sendo levados cada um deles aos pólos opostos da célula.
Telófase 1 Os cromossomos condensam-se e os pólos da célula reorganizam-se em dois novos núcleos. Logo depois a célula divide-se em duas, dando fim à primeira fase.
A segunda fase da meiose é mais simples.
Prófase 2 Os núcleos das duas células desaparecem e as cromátides espalham-se pelo citoplasma.
Metáfase 2 O fuso acromático ocupa as regiões centrais, mantendo presas as cromátides na região equatorial da célula.
Anáfase 2 O ponto que une os pares de cromátides se parte, dividindo-as. Cada um começa, então, a ser puxado para os pólos opostos.
Telófase 2 Os cromossomos condensam-se, os núcleos reaparecem e o citoplasma, massa fluida dentro da célula na qual o núcleo está mergulhado, se divide dando origem a duas novas células.
A meiose ocorre apenas nas células das linhagens germinativa masculina e feminina e é constituída por duas divisões celulares: Meiose I e Meiose II.
INTERFASE

Antes do início da meiose I as células passam por um processo semelhante ao que ocorre durante a intérfase das células somáticas. Os núcleos passam pelo intervalo G1, que precede o período de síntese de DNA, período S, quando o teor de DNA é duplicado, e pelo intervalo G2.


Meiose I
A meiose I é subdividida em quatro fases, denominadas: Prófase I, Metáfase I, Anáfase I, Telófase I

PRÓFASE I
A prófase I é de longa duração e muito complexa. Os cromossomos homólogos se associam formando pares, ocorrendo permuta (crossing-over) de material genético entre eles.
 Vários estágios são definidos durante esta fase: Leptóteno, Zigóteno, Paquíteno, Diplóteno e Diacinese.
Leptóteno

Os cromossomos tornam-se visíveis como delgados fios que começam a se condensar, mas ainda formam um denso emaranhado. Nesta fase inicial, as duas cromátides-irmãs de cada cromossomo estão alinhadas tão intimamente que não são distinguíveis.
Zigóteno

Os cromossomos homólogos começam a combinar-se estreitamente ao longo de toda a sua extensão. O processo de pareamento ou sinapse é muito preciso.
Paquíteno
Os cromossomos tornam-se bem mais espiralados. O pareamento é completo e cada par de homólogos aparece como um bivalente (às vezes denominados tétrade porque contém quatro cromátides)
Neste estágio ocorre o crossing-over, ou seja, a troca de segmentos homólogos entre cromátides não irmãs de um par de cromossomos homólogos.

Diplóteno
Ocorre o afastamento dos cromossomos homólogos que constituem os bivalentes. Embora os cromossomos homólogos se separem, seus centrômeros permanecem intactos, de modo que cada conjunto de cromátides-irmãs continua ligado inicialmente. Depois, os dois homólogos de cada bivalente mantêm-se unidos apenas nos pontos denominados quiasmas (cruzes).

Diacinese
Neste estágio os cromossomos atingem a condensação máxima.